“É de extrema importância discutir assédio, para que assim possamos combatê-lo e criar um ambiente de trabalho mais saudável e, consequentemente, prestar melhores serviços à sociedade”. É o que afirmou a servidora Andrea Santa Rosa, integrante da Comissão de enfrentamento e combate ao assédio sexual, moral e discriminação, durante evento promovido pelo grupo. Realizado na noite de quinta-feira (28), na Escola Superior da Magistratura de Alagoas (Esmal), o debate abordou as formas de assédio, como cada uma delas pode impactar no ambiente de trabalho e os danos que causam à saúde mental das vÃtimas.
Além de Andrea, mediadora do encontro, a roda de conversa contou com a presença de Maria Zélia de Araújo Lessa Santos, mestra em Ciências da Saúde pela UNIFESP e especialista em Enfermagem do Trabalho pela UFAL, da psicóloga e pós-graduada em psicologia clÃnica Karoline Felix Accioly, e do juiz Diego Dantas, presidente da Comissão de enfrentamento e combate ao assédio sexual, moral e discriminação do TJAL.

“Nosso intuito também é alertar pessoas que praticam algum tipo de assédio, para que tomem consciência do impacto da conduta delas na vida das vÃtimas e tenham noção de que essas ações não são aceitas e podem acarretar sérias consequências", enfatizou a integrante da comissão.
A comissão planeja diversos outras ações como essa, além de cursos sobre o assunto. Nos próximos meses será lançada uma cartilha visando a conscientização sobre o assédio, com informações para todos os que fazem parte do TJAL, desde os magistrados, até os terceirizados e estagiários.
“Nosso principal objetivo é que não exista assédio no Judiciário, mas caso aconteçam, que sejam tratados da melhor maneira possÃvel, responsabilizando os agressores e restabelecendo um ambiente de trabalho saudável e seguro para todos os que estão ali", finalizou a servidora Andrea Santa Rosa.
Mauricio Santana - Ascom Esmal/ TJAL
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