No período de 31 de janeiro a 28 de fevereiro, a Equipe Interagir, grupo de trabalho da Corregedoria Geral da Justiça de Alagoas (CGJAL), atua em regime de mutirão para auxiliar a secretaria judicial da 11ª Vara Cível da Capital, nos processos pendentes de tramitação, conforme dados extraídos do Sistema de Automação da Justiça (SAJ).
A designação do corregedor-geral, desembargador Celyrio Adamastor, foi publicada no Diário da Justiça eletrônico, em que constam os nomes de cinco servidoras e dois estagiários, que atuarão no cumprimento de atos da unidade contemplada.
Além da Equipe Interagir, as unidades judiciárias também podem contar com o apoio do CGJ Online, que recebe sugestões de aperfeiçoamento dos serviços prestados à sociedade, como também aproxima a Corregedoria dos juízes e servidores da Justiça de primeiro grau.
Equipe Interagir
O programa tem como principal função dinamizar as práticas cartorárias e estabelecer rotinas de trabalho mais sistematizadas. A equipe também valoriza a troca de experiências, proporcionando uma abordagem personalizada para a gestão de pessoas, a organização das rotinas cartorárias e a alimentação de dados no SAJ, além de outras plataformas essenciais à tramitação processual.
Durante o período de atuação, a equipe comparece à unidade e se reúne com o juiz responsável pela unidade, com servidores e direção, para compartilhar práticas cartorárias, sugerir mudanças que possam auxiliar nas rotinas diárias, como também na divisão das atribuições.
Ao final do mutirão, é elaborado um relatório detalhado, contendo informações sobre os processos analisados, os atos expedidos e o número de processos arquivados ou baixados.
Além disso, também é enviado à unidade um plano de trabalho com a lista de processos que não puderam ser arquivados, seja por estarem aguardando o decurso de prazos ou pela necessidade de prática de atos pelo cartório. Esse plano estabelece um prazo de 60 dias para que a secretaria da unidade execute os atos necessários para o andamento dos processos e o consequente arquivamento.
Niel Rodrigues Ascom CGJ/AL
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