Juíza Laila Kerckhoff e novo presidente do CCOGE, desembargador Gilberto Barbosa. Ascom CGJAL, com informações do CNJ

A juíza Laila Kerckhoff, auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça de Alagoas (CGJAL), participou da cerimônia de posse da nova comissão executiva do Colégio Permanente de Corregedores e Corregedoras Gerais de Justiça do Brasil (CCOGE), realizada nesta quinta-feira (20), no auditório do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em Brasília.

A magistrada, que coordena o Extrajudicial em Alagoas, representou o corregedor-geral da Justiça, desembargador Celyrio Adamastor. Na oportunidade, o novo presidente do CCOGE, desembargador Gilberto Barbosa, do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO), afirmou que os corregedores precisam ter um olhar voltado às diferenças regionais e seguir firmes no propósito de assegurar a aplicação uniforme e justa da lei.

“Como guardiões do equilíbrio institucional, os integrantes das corregedorias devem promover a integridade e a eficiência do sistema de justiça”, declarou. Para Barbosa, o país vive um momento delicado com ataques reiterados à democracia, à independência do Judiciário e à própria Constituição Federal.

Entre outras autoridades, a solenidade contou com a participação do ministro Campbell Marques, que, durante discurso, defendeu que todos tenham a capacidade de enxergar que, sobretudo neste momento histórico, a magistratura nacional precisa demonstrar o seu comprometimento com cidadãos e cidadãs que estão sob sua jurisdição.

Perfil do novo presidente do CCOGE
Gilberto Barbosa é desembargador do TJRO desde 2011 e assumiu o cargo de corregedor-geral para o biênio 2024/2025. Graduado em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade Católica de Direito de Santos (1981), possui pós-graduações em Direito Processual Civil e em Direito Constitucional e Administrativo.

Despedida
Jomar Fernandes, desembargador do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) que presidiu o Colégio em 2024, destacou em seu discurso de despedida do cargo os importantes debates travados em todo o país pelos corregedores.

“Tivemos encontros de corregedores do Norte, realizados em três edições, e o Encontro Nacional de Corregedores-Gerais. Foi de fato um belo capítulo da minha história, enriquecedor e significativo, sobretudo pelos laços de amizade que eu conquistei, pelos avanços no estreitamento das relações institucionais e pelo fortalecimento das corregedorias estaduais”, destacou.

Ascom CGJ/AL, com informações do CNJ
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