Os juízes auxiliares da Corregedoria Geral da Justiça de Alagoas (CGJAL), Geneir Marques e Kleber Borba, inspecionaram as 7ª e 8ª Varas Criminais da Capital/Tribunal do Júri e das 9ª e 10ª Varas Cíveis da Capital e dialogam com magistrados e servidores sobre os índices de produtividade das unidades e os normativos em vigor.
Para o juiz Yulli Roter, titular da 7ª Vara Criminal da Capital/Tribunal do Júri, a Corregedoria tem desenvolvido um trabalho mais humanizado, o que tem fortalecido a confiança dos magistrados e servidores no cumprimento das atividades.
A aproximação da Corregedoria da Justiça com as unidades judiciais é de extrema importância, pois permite que se compreenda a especificidade do funcionamento de cada unidade, assim como as particularidades de cada servidor, explicou.
Na 8ª Vara Criminal da Capital/Tribunal do Júri, as metas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) também foram pauta de discussão, com o intuito de melhorar o que já está sendo realizado pelo juiz titular Eduardo Nobre Carlos e a equipe de servidores.
A equipe da Corregedoria, composta por juízes auxiliares e servidores, desempenhou um papel fundamental ao fornecer essas orientações e explicações. Esse processo é crucial para identificar e corrigir eventuais desvios na rota, além de permitir que os planos de trabalho sejam ajustados de maneira adequada, disse.
A 9ª Vara Cível da Capital, sob a titularidade do magistrado Gilvan de Santana Oliveira, foi inspecionada pelo juiz auxiliar Geneir Marques. Já a 10ª Vara Cível, onde atua o juiz Erick Costa de Oliveira Filho, recebeu as orientações do juiz auxiliar Kleber Borba.
Cronograma
As inspeções estão sendo realizadas de forma presencial, sem prejudicar o funcionamento das unidades judiciárias, que mantêm o atendimento aos jurisdicionados de maneira regular e contínua. A previsão é que os trabalhos sigam até o dia 21 de maio de 2026.
Conforme a Portaria CGJAL nº 222/2025, durante o período das inspeções, a Corregedoria também fica à disposição para atender advogados, promotores, defensores e outros interessados que manifestarem interesse em dialogar com os magistrados.
Niel Rodrigues Ascom CGJ/AL
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